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Aprefex deflagra campanha de filiação que sugere adesão de ex-deputados, ex-vereadores e secretários

27/01/2022

Além de integrar em seus quadros os prefeitos e ex-prefeitos, a Aprefex-MS (Associação de Prefeitos e Ex-prefeitos de Mato Grosso do Sul) deflagrou esta semana uma campanha de filiação que sugere adesão de ex-deputados, ex-presidentes de Câmaras de Vereadores  e secretários municipais e estaduais.

A decisão de abrir as portas para filiação de outras autoridades públicas, além dos membros que fazem parte do quadro de associados desde a fundação da entidade, ocorreu em 17 de dezembro do ano passado durante assembleia-geral, em sua sede, em Campo Grande.

“Seja um associado. Venha para a Aprefex-MS e conte com assessoria jurídica e política pensada sob medida para os gestores e ex-gestores”, diz campanha publicitária da Aprefex-MS, que atualmente conta com 84 filiados em seus quadros.

A ideia é aumentar a força representativa da entidade em âmbito estadual, além de reforçar o poder institucional de interesse dos associados nas discussões com os órgãos de controle externo, como TCE (Tribunal de Contas do Estado), TCU (Tribunal de Contas da União) e MP (Ministério Público)

A presidente da Aprefex-MS, Pedro Caravina, reforça que essa possibilidade de novas adesões foi aprovada a partir de mudanças no Estatuto da entidade.

A aprovação da mudança estatutária, segundo o dirigente, permitirá, além do reforço no quadro de associados, o fortalecimento da Aprefex-MS em torno das discussões de interesses institucionais da associação.

A Aprefex-MS foi fundada em 16 de outubro de 2019 com o importante desafio de cuidar exclusivamente dos interesses de agentes públicos, com ou sem mandato eletivo, que resolveram se unir em favor de objetivos comuns, independentemente de ideologia partidária.

Na prática, a entidade surgiu da necessidade de lutar pelos direitos de agentes políticos que em sua maioria sente dificuldade de se defender de ações decorrentes de eventuais falhas administrativas e que muitas vezes enfrenta discriminação ao deixar o mandato.